Grand Cannyon

Após as visitas aos museus em Phoenix, tomamos o rumo norte para visitar o Grand Canyon e os territórios Indígenas nas montanhas.

Mary solicitou que eu dirigisse seu Subaru Forest e assim o fiz durante toda a viagem tanto ao norte como ao sul do Arizona.

Rodando pela I 17, ainda pudemos ver neve nos picos das montanhas, vimos também a transição da vegetação de deserto até as florestas de Juniper e Pine trees, até chegarmos a Flagstaff, onde almoçamos no Cracker Barrel, um restaurante no estilo "caipira".

 

Seguimos de Flagstaff até Cameron, pela 89, pelo território dos Navajo. E de Cameron seguimos pela 64 em direção ao Grand Canyon.

 

 

Começamos a ver os canyons...

 

 

... e as lindas peças de joias em prata e turquesa que são feitos pelos Navajo e vendidas em barraquinhas perto da estrada.

Na vila do Grand Canyon, hospedamos no El Tovar, um grande prédio todo em madeira construído no final do século XIX.

 

 

Então no dia 02 de maio, meu aniversário, pude ver o Grand Canyon e toda sua exuberância nos mais de sete mil pés de altitude (mais ou menos dois mil metros).

 

Retornamos pela 64 e nosso almoço foi no Cameron Trading Post, dentro do território Navajo e administrado pelos próprios Navajo, onde pudemos começar a ver os grandes e belos cestos feitos por eles, com preços chegando a 5 mil dólares, como esse grande cesto abaixo.

 

 

E de Cameron, seguimos pela 89 e depois a 160 até Tuba City, já dentro do território Navajo. Esta cidade tem hotéis, agencias bancárias, McDonald em pleno território indígena. Pela 264 fomos pelas mesas até Second Mesa, onde paramos numa aldeia Hopi. De lá, 87 seguimos em direção a Wislow, onde pegamos 40 em direção a Holbrook. Neste trecho passamos por terras do povo Navajo e pelo painted desert. Terras de deserto, montanhas e muita beleza visual. Os Hopi confeccionam lindas peças de joias em prata e turquesa, mas também as lindas Kachina Dolls (bonecas Kachina).