domingo, 16 de junho de 2013

New Orleans - Aquário

Em nosso segundo dia em New Orleans (06 de junho) fomos conhecer o grande Audubon Aquarium of the Americas



O preço não é convidativo mas vale a pena pagar: US22,50 por adulto e U$16,00 para criança entre 2 e 12 anos. 
Existe exibição de espécimes do Rio Amazonas, do Rio Mississipi e do Golfo do México.
Logo na entrada fica-se maravilhado com um aquário que reconstrói um ambiente de recife, havendo um tunel por onde as pessoas passam e pode-se ver os peixes nadando acima.














Existe um grande espaço para espécimes do Rio Amazonas







E do rio Mississippi


 E do Golfo do México











New Orleans e os bondinhos

No dia 05 de junho viajamos para conhecer New Orleans e participar do Cajun/Zydeco Festival.
A primeira coisa impressionante na cidade foi a presença dos 'bondinhos', ali chamados de Street car. A primeira vista, para um não nativo, parece ser algo exótico mantido para conservar uma tradição, pois a primeira linha começou em 1835. Mas não, o sistema de street car na cidade está interligado ao sistema de transporte de ônibus e trem, de maneira que é muito utilizado pela população.
Existem quatro linhas diferentes na cidade cujos roteiros podem ser conferidos no site da RTA (Regional Transit Authority) que é uma empresa publica que administra o sistema através de um Comitê que gerencia planos de expansão, tarifas, manutenção e tudo o mais. 
Em tempos de crise em São Paulo com manifestações pelo transporte publico de qualidade, dói no coração ver que o problema no Brasil é que temos um capitalismo selvagem cujo ultimo ponto a ser considerado é o consumidor e a qualidade do serviço prestado ou do produto vendido. Aqui, busca-se sempre fazer o melhor para manter e melhorar a qualidade do produto e dos serviços, como um respeito ao direito do cidadão e um atendimento ao cliente para poder continuar atuando no mercado.





O sistema de tarifas também é muito interessante.
Existem diversos tipos de tarifas diferentes. A tarifa normal custa US$1,25 (algo como R$2,50). Pode-se comprar um bilhete com o valor que voce desejar no próprio ônibus ou street car, recebendo um cartão que vai sendo debitado a cada viagem.
Mas é possível também comprar o passe diário. Paga-se US$3,00 (algo em torno de R$6,75) e o usuário pode viajar quantas vezes quizer até o cartão expirar as 4 horas da manhã, que é o horário de encerramento dos serviços de transporte. Então, voce pode comprar um passe diário as 5 da manhã (horário de inicio dos serviços) e viajar o dia inteiro até as 4 da manhã do dia seguinte pelo valor de R$6,75.
Existe também o Jazzy pass, que pode ser comprado até mesmo no comércio local, que é um passe que o consumidor pode comprar pela quantidade de dias que estiver na cidade, pagando US$3,00 por dia. Assim, se for ficar uma semana, pode-se comprar o Jazzy pass de sete dias e pagando R$21,00 e podendo então realizar quantas viagens quiser neste período.
Todos os street car são com ar condicionado para enfrentar o calor de New Orleans, exceto os da Riverfront line, que é a linha que circula na beira-rio. Esses tem as janelas abertas para se poder sentir o frescor da brisa do rio Mississipi.












Que pena que no Brasil é o lucro exorbitante e a sede de poder que comanda a cabeça de quem esta no comando politico das cidades brasileiras, como São Paulo, Brasilia (uma capital tombada pela UNESCO como patrimônio da humanidade onde se vê ônibus velhos quebrando todos os dias), Manaus (onde havia um sistema de bondes bem amplo e que foi todo retirado) ou em Palmas, onde o sistema de transporte é irracional, numa cidade planejada mas que beneficia apenas ao capital e não ao cidadão.

domingo, 2 de junho de 2013

Sobre o comércio de rua em Washington

Uma das primeiras coisas a chamar a atenção aqui em Washington, quando chegamos, foi a quase inexistência de comércio ambulante. Nós que vivemos no Brasil, sabemos que a todo momento topamos nas ruas com comércios de todo tipo e, em muitos casos, de comerciantes que invadem espaços públicos (como as calçadas) e se instalam permanentemente ali.
Quem conhece o centro de Manaus, por exemplo, sabe como isso acontece. Em cidades como São Paulo (rua 25 de março) também temos esse comércio ambulante intenso.
Aqui também encontramos algum comércio ambulante, mas muito pouco. Como esse peruano que esta vendendo souvenirs ao lado do Old Post Office, no Federal Triangle, no centro de Washington. Aparentemente sem nenhum receio do 'rapa' chegar.
Ou esse comércio de camisetas, bonés e outros itens na esquina da Maryland Avenue com a 6 Street, bem no Mall.
Ou também a barraquinha de um senhor oriental que vende água, refrigerante, salgadinhos, bem ao lado do American Indian Museum.

Mas existe comércio bastante grande de comida na rua. Abaixo, em frente a uma estação de metrô, também no centro de Washington, diversos trailers atendem os trabalhadores dos edifícios próximos (e transeuntes) com diversos tipos de comida.


Desde o picolé, que aqui é chamado de ice in stick, cuja tradução é sorvete no palito. Esse é costume também em São Paulo, onde temos sorvete de massa e sorvete de palito.

Em dia de sol quente, como dia 01 de junho de 2013, diversos sorveteiros ficam a postos no Mall, bem próximos do Museu Aero Espacial, o mais movimentado.

Mas em frente a estação tem também comida indiana

E os kabo's, espetinhos

Ou comida francesa


A escolha fica ao gosto do freguês (costumers, como se fala aqui).