quarta-feira, 26 de abril de 2017

Discutindo Financiamento de Pesquisa.

Entre os dias 20 e 21 de abril (pleno feriado!) estive em Florianópolis reunido com outros pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Brasil Plural (IBP). Nestes dois dias de trabalho discutimos a remodelação do organograma do IBP, que terá o numero de quatro redes (Saúde; Saberes e Educação; Território, Patrimônio e Circulação e Arte e Performance).
Estiveram presentes colegas da UFAM, UFPA, UFMT, UNB, UDESC e UFSC. A sede continua sendo em Florianópolis, na UFSC, tendo como instituições executoras a UFSC, a UFAM, UDESC e agora ingressando também a UFMT e a UNB. Farei pleito junto a UFT para que ela possa ingressar também como executora, tendo o NEAI à frente.
Discutimos as redes e os projetos executados dentro do IBP. Nossa participação pela UFT se dará através das pesquisas de musicalidades Timbira e das atividades do Saberes Indígenas na Escola. Discutimos também as acoes a serem desenvolvidas e o aspecto politico das atividades de pesquisa sobre o Brasil Plural, sobretudo visando influenciar de alguma forma nas políticas publicas. Pensamos também em mecanismos de inovação de ferramentas para interatividade entre os pesquisadores, os membros dos grupos pesquisados e os resultados dessas pesquisas, num processo de devolução para a comunidade das informações e registros realizados durante as pesquisas.

Foi muito importante conhecer os colegas do IBP da UFSC e das demais instituições além de poder dialogar por dois dias como pesquisadores muito conhecidos, como Antonella Tassinari, Jean Langdon, José Kelly, Deise Lucy Montardo e Márnio Teixeira.

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