Estiveram presentes colegas da
UFAM, UFPA, UFMT, UNB, UDESC e UFSC. A sede continua sendo em Florianópolis, na
UFSC, tendo como instituições executoras a UFSC, a UFAM, UDESC e agora
ingressando também a UFMT e a UNB. Farei pleito junto a UFT para que ela possa
ingressar também como executora, tendo o NEAI à frente.
Discutimos as redes e os projetos
executados dentro do IBP. Nossa participação pela UFT se dará através das
pesquisas de musicalidades Timbira e das atividades do Saberes Indígenas na
Escola. Discutimos também as acoes a serem desenvolvidas e o aspecto politico
das atividades de pesquisa sobre o Brasil Plural, sobretudo visando influenciar
de alguma forma nas políticas publicas. Pensamos também em mecanismos de
inovação de ferramentas para interatividade entre os pesquisadores, os membros
dos grupos pesquisados e os resultados dessas pesquisas, num processo de
devolução para a comunidade das informações e registros realizados durante as
pesquisas.
Foi muito importante conhecer os
colegas do IBP da UFSC e das demais instituições além de poder dialogar por
dois dias como pesquisadores muito conhecidos, como Antonella Tassinari, Jean Langdon,
José Kelly, Deise Lucy Montardo e Márnio Teixeira.
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